Os pneus têm uma franja de utilização ideal entre os quatro e os oito milímetros, sendo que a legislação portuguesa aponta para uma profundidade mínima de 1,6 milímetros.
Abaixo desse limite, arrisca-se a uma multa no caso de verificação pelas autoridades. Por conseguinte, também não passará na Inspecção Periódica Obrigatória (IPO).
Truque da moeda:
Com uma moeda de um euro.
Colocando a moeda de um euro num sulco, a faixa dourada da moeda deve ficar coberta pela borracha do pneu, tal significa que o mesmo ainda está com a profundidade desejada ou, pelo menos, apta para conduzir em segurança. Se o rebordo dourado da moeda ficar à vista, então é hora de agrupar mais uns euros e proceder à troca dos pneus.
Outras formas de ver a profundidade dos sulcos envolvem um profundímetro, mas não sendo um utensílio comum de encontrar nas ‘malas de ferramentas’ de uma grande parte dos condutores atuais, a moeda acaba por ser um método relativamente simples e fiável para verificar o estado dos pneus.
Naturalmente, a questão da profundidade deve também ser complementada com outros elementos, como o estado geral do pneu em termos de desgaste, pequenos cortes no rebordo ou bolhas visíveis à superfície.