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O “ato” rejuvenesce de cinco a sete anos. Palavra do psicólogo David Week, do Hospital Royal Edinburgh. Por dez anos ele perguntou aos seus pacientes de todas as idades sobre a vida amorosa. Quem parecia mais jovem, geralmente, tinha até 50% mais relações do que os outros – entre o pessoal de 40 a 50 anos, os mais ‘jovens’ tinham relações, em média, 3 vezes por semana.
É que o “ato” desencadeia uma porção de coisas boas no corpo: liberta endorfina, substância química que te dá a sensação de prazer, e ainda age como um remédio natural contra a dor, diminuindo a ansiedade e facilitando o sono; melhora a circulação sanguínea; pode aumentar a produção de hormonas do crescimento, o que aumenta a elasticidade da pele. “A qualidade do “ato” nos adultos mais velhos é um sinal de boa saúde e bem-estar. Além disso, um estudo de 1997 mostrou que o risco de mortalidade diminui 50% nos grupos de homens com alta frequência de orgasmos (no mínimo duas vezes por semana) do que o outro grupo”, explica Week.
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